sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

SAUDADES MUITAS SAUDADES

Saudades dor que a gente sente
Da presença daquilo que sentimos ausente
Do bem que queremos sempre ter.
E a nos sempre faz falta no amanhecer

Minha alma esta repleta de terna saudade
Todo o meu Ser chora por ti Oh!... piedade!
Se o amor dói quando não estas por perto
Morre de saudade o meu pobre coração

Saudade de quem ficou distante
Acreditamos pensar assim
Mas tenho é saudades de mim
Do sujeito que eu era antes.

Saudade lembra ausencia
e nos causa muita dor
Lembra-nos de quem amamos
e da falta do nosso amor.

Saudades da alma minha que enterrada
Nas sombras ocultas do tempo
Um fruto do pecado permanente
Um amor proibido existente

Houve um tempo em que andei ausente
Não sei de quem, eu me esqueci.
Mas só depois que me encontrei em ti
Sei o que é viver o presente.

Saudades, sentimento sem existência
de alegria e o futuro sem aurora.
Invenção da língua portuguesa que agora
é gramática entendida por poucos

Como é essa dor, todos sabemos
É da dores, a que mais dói
Saudades! É mais ou menos
A ferrugem que nos corrói!

3 comentários:

Gabriel Scarred disse...

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Anônimo disse...

Belíssima poesia. É realmente duro, viver com isso, dá para sentir isso em cada verso.

Parabéns.

Paco Bailac disse...

Llegué para dejarte un saludo desde el coaching.


pacobailacoach.blogspo.com