quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Dostoievisky transmite a tragédia da existência com a dramaticidade realisticamente bela associada à profundeza crua. Uma tamanha complexidade que engloba eras atemporais. Prevê a pior consequência se não derem continuidade a revolução, tanto social quanto pessoal. Demonstra de diversas formas as facetas de preguiças ideológicas, de comodismos sociais, de esperar que uma força ilusória interceda pelos povos insatisfeitos com os fins que eles mesmos proporcionaram. Os erros são retratados de forma que nos leva a assumir a culpa sem contestação. E essa responsabilidade nos torna capaz e fortes para tomar atitude com relação ao desfecho do todo. Pois o que será não deve ser lamentado. Nos mostrando erros de existência genéricos, nos ensina como evitá-los nas suas mais imprevistas formas. Inspiração para não cair nas covas de seus personagens.
domingo, 29 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Defesa
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Justiça seja feita

“Os governantes não devem propor-se o seu próprio bem, mas o dos governados. (…) Sustenta-se que o injusto é mais forte que o justo. Trata-se de falsa aparência. Na realidade, a injustiça impede os homens de agir de comum acordo, porque suscita entre eles discórdia e sedição. No próprio homem, divide as partes da alma, ergue umas contra as outras e impossibilita assim qualquer ação fecunda que exige a colaboração de todas.” (Platão – A República)
Nossos governantes extremamente injustos sustentam sua força em sua falsa aparência apresentada pela mídia. A mídia, a grande injusta, é a responsável pela manipulação das massas. Porém essa máscara está caindo a cada dia. O tempo é aliado da perseverança.
(...)
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