Constituindo a existência como uma história de vida
Nada mais triste do que viver no auto-esquecimento
Sem chances para a conformidade da derrota
Sem medo de errar
O maior erro aqui não tem vez
Atrelada no silêncio
Abraçando a solidão como maturação
Deixando os véus caírem naturalmente
Sem o pavor da pele fria e do pensar doente
Alma que canta... Doce, suave...
Alma que conversa com ela mesma
Silenciosa e branda
Aceitando o destino da dor
Na máxima intensidade
Viciando a existência
Em sua finitude
No mais profundo dos abismos
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3 comentários:
É, mas até que o abismo pode ser um grande companheiro quando todo o resto se torna enfadonho.
Fiquemos no escuro então!
Assim seja!
why is it so hard to get close to you????
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