Sim... A doença pode fazer sentido. E se for mesmo? E se eu quiser fazer o que as pessoas "normais" não fazem?! E se a psicose tiver algum sentido?! E daí?! Eu não quero saber. Que se foda todos que se preocupam com essa realidade mesquinha que nos torna mais animais do que somos. Eu não quero ser prisioneira do que ainda não conheço. A liberdade se faz no desconhecido, no que ainda tenho escolha de querer ser ou de deixar de querer. Tudo isso se faz ao mesmo tempo que o todo se desprende da forma de pensar "convencional".
Sempre pensar o além do que convém.
quinta-feira, 25 de março de 2010
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